Como toda nova tecnologia, sempre existe aquele receio de que ela pode não “pegar”. Com isso, muita gente (empresas, desenvolvedores, etc) sentem-se acanhados sobre investir nela ou partir para outra.
No Brasil, A Ericsson já possui 4 projetos de implantação do IMS. Um deles é com a Brasil telecom, que já está oferecendo serviços para usuários High-End. Outros 3 projetos estão em sigilo.
Enfim, deixo aqui um artigo da e-thesis muito interessante que explica com mais detalhes as possibilidades do IMS no Brasil, e fala também sobre como ele está na Europa.
O artigo é escrito por Jana de Paula:
http://www.e-thesis.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3286&Itemid=52
A indústria de telecomunicações está atualmente deslocando-se para sistemas all-IP, impulsionada pela necessidade fundamental de reduzir custos, criar novos serviços geradores de receita e proteger o modelo de negócios da operadora. Serviço de entrega all-IP é a meta tanto para comunicações fixas quanto móveis, tanto nos domínios da operadora quanto empresa: os benefícios em termos de criação de serviço, integração e redução de custos. IMS – Subsistema Multimídia IP está definido por 3GPP/3GPP2 como um novo ‘domínio’ core e de serviço que permite a convergência das tecnologias de dados, voz e rede sobre uma infra-estrutura baseada em IP. É a opção da operadora para controle e lógica de serviço para comunicação pessoa a pessoa baseada em pacote/IP. Para usuários, serviços baseados em IMS permitirão comunicações em vários modos – inclusive voz, texto, fotos e vídeo, ou qualquer combinação desses – de uma forma altamente pessoal e segura. IMS é projetado para preencher o vão entre a atual tecnologia tradicional de telecomunicações e a tecnologia de Internet que apenas maior largura de faixa não fornece. Isso permite que operadoras ofereçam serviços novos e inovadores que são esperados por acionistas e usuários finais.
Fonte: www.ericsson.com